sábado, 7 de maio de 2016

A Fome é o maior tempero...Iguarias do Brasil e Mundo Afora...

Resultado de imagem para argh!!!Esse ditado popular é verdadeiro, porque tinha comidas que não gostávamos e de uma hora para a outra passamos a gostar. Uma vez visitamos meu ex padrasto, chegamos lá morrendo de fome, tinha jiló frito, arroz e feijão fresquinhos. Até hoje amamos jiló. Mas não posso falar que não comeria essas comidas abaixo porque não sei o dia de amanhã, mas por hora...socorro!!!




Iguarias do Mundo Afora...

Queijo italiano pecorino romano

Larvas de moscas vivam fazem parte dos ingredientes. Elas fermentam o queijo até um estado de “quase-decomposição” para que ele possa ser “apreciado”. Outro detalhe: O queijo deve ser consumido enquanto as larvas estão vivas, caso contrário, o alimento se torna altamente tóxico.




Café de cocô de Civeta
O Kopi Luwak é um dos cafés mais caros e estranhos do mundo. Ele é produzido com grãos de café extraídos das fezes do civeta, um mamífero do mar Mediterrâneo. O civeta seleciona os grãos antes de ingeri-los, mas apenas a polpa é digerida, e a semente passa intacta pelo sistema digestivo do animal. Durante a digestão, as bactérias e enzimas únicas do animal tornam-se os responsáveis pela diferença de qualidade do café industrializado.




 Nem o risco de morrer, tira a vontade de comer esse prato...FUGU - JAPÃO

Os tetraodontídeos (Tetraodontidae), geralmente designados como baiacu, peixe-balão ou fugu compõem uma ... são altamente tóxicos. Contudo, a sua carne (designada pelo termo fugu) é altamente apreciada no Japão e na Coreia.
Um dos pratos mais famosos do Japão é o fugu ou baiacu, um peixe que pode ser letal se suas partes tóxicas não forem removidas corretamente. Mais de 20 pessoas morreram no Japão, depois de comer o peixe desde o ano 2000.
Ao experimentar o Fugu pela primeira vez, a adrenalina no corpo aumenta. Dá nervoso saber que está comendo algo potencialmente mortal, o que acaba dando um toque especial e exótico ao peixe.
O chefe explica que os japoneses gostam do peixe por seu sabor suave e delicado e nem se preocupam com o veneno, porque sabem que, nos restaurantes, o risco praticamente não existe.
Apesar disso, 21 pessoas foram intoxicadas e uma morreu no ano passado no Japão por tentar preparar o peixe por conta própria. Portanto, apesar de o Fugu ser uma delícia, é melhor não tentar repetir a receita em casa.
E você?  Se arriscaria a provar um pedacinho?


                              Beondegi, Coréia
Esta é uma pupa de bicho de seda, é vendido como um alimento comum, enlatado, para usar em diversas receitas culinárias na Coréia do Sul. É como se fosse uma barata pequena, com água preenchendo, para que pareça com uma taça gigante de cereal, e então fervida para deixar os insetos quentes e de consistência macia. Muitas vezes é consumido frito, com uma opção de um aperitivo crocante.
         




        Vai uma aranha frita aí? Hummm...delícia!!! Sqn*.

     

A aranha frita é servida com limão e pimenta preta.




                                Surströmming, Suécia  
          
Esse prato sueco é servido de preferência azedo e fermentado. O cheiro do surströmming é tão forte que é melhor comê-lo ao ar livre.





Balut, Filipinas


Esse prato é um embrião de pato fertilizado cozido na casca.




                                               Farofa de içá (tanajura)
                                     


Não é só do outro lado do mundo que os insetos fazem parte do cardápio humano. No Brasil, a içá (tanajura), fêmea rainha da saúva, é amplamente consumida em áreas rurais do sudeste do país, principalmente no Vale do Paraíba (SP). Comida dos primeiros habitantes do país, os índios brasileiros, a içá acabou caindo no gosto do sertanejo e dos tropeiros.  Quem já provou diz que a formiga tem gosto de amendoim. Mas há quem diga que ela tem um leve sabor de crustáceos. O que confere à iguaria seu sabor peculiar, no entanto, é a textura crocante da bundinha da rainha que está recheada de ovas.


  Caldo de turu
                                                         

Prato predileto dos ribeirinhos da Ilha de Marajó, no Pará, o turu é um molusco que vive dentro de troncos de árvores apodrecidas nas águas salobras do mangue marajoara. Parecido com uma lombriga branca e leitosa, o turu tem textura gelatinosa e pegajosa e é consumido pelo catadores cru, com algumas gotas de limão e um pouco de sal. Chega a medir até um metro e meio e tem a espessura de um polegar de circunferência.  Com gosto muito parecido com o da ostra e do mexilhão



 Ratos


 No norte do país, os locais costumam assar o bicho inteiro em uma espécie de churrasqueira improvisada e dividi-lo com os familiares e os convidados como uma iguaria muito especial para ocasiões especiais. Os ratos assados são servidos com molho extremamente apimentado e com uma tigela de arroz grudento. Quem já provou diz que o sabor da carne do rato é parecido com a do coelho.






Fontes: Leiam mais sobre:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2013/01/cozinheiros-precisam-de-licenca-para-preparar-peixe-venenoso-no-japao.html

http://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/39318-fugu-o-peixe-que-chega-vivo-ao-preparo-para-nao-envenenar-o-cliente.htm

http://top10mais.org/top-10-alimentos-mais-bizarros-mundo/

http://sheilacuriosidades.blogspot.com.br/

http://diariocaicarense.blogspot.com.br/2013/01/12-comidas-estranhas-que-vao-te-dar.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pesquisar este blog


Contador de usuários online