quarta-feira, 22 de março de 2017

Evento da Nespresso em parceria com o restaurante Samosas & Company!!!

Evento da Nespresso em parceria com o restaurante Samosa & Company. Degustamos alguns doces indianos populares, já conhecia o Gulab jamun, mas o deles é muito gostoso, um doce feito de leite em pó imerso em água de rosas aromatizado com cardamomo com sabor incrível. Outro foi o Malai Has ou Hasmalai que é uma bolinho de massa de ricota imerso em leite açucarado e com especiarias como açafrão, cardamomo, pistache e amêndoa, servido gelado e me lembrou o nosso arroz doce brasileiro. Amei os chutneys( um condimento de paladar agridoce, picante), pedimos de manga, mas mandaram também de abacaxi, um parecido com catchup, mas feito de tamarindo, um de hortelã que minha sobrinha Gigi Lima de 8 anos pediu, e um com pimenta. Sem falar nas Samosas que eu queria muito conhecer, são pasteizinhos indiano recheados de legumes, cordeiro, frango e comemos com os chutneys mencionados aqui. No cardápio, tem muitos pratos maravilhosos, todas receitas autênticas da India, que voltaremos com certeza para experimentá-los, sem contar com o atendimento e recepção calorosa que tivemos, e ainda, o Erick e o Gonçalves do Departamento de Marketing vieram nos conhecer e saber dos nossos blogs(Meu e da Elis Caleone). Bebemos café indiano e também brasileiro, tinha drinks feitos com café com borda de pimenta do reino, mas não sabemos se é bom porque não bebemos bebidas alcóolicas, mas uma amiga que conhecemos Ana(Escreve matérias sobre degustação e sobre vinhos para uma revista) disse que era muito bom, todos esses patrocinados pelo Nespresso, cujo atendentes( muito simpáticos) falaram das notas e porcentagens dos cafés e seus sabores distintos, intenso, encorpado, ácido, amargo, etc. Muito bom!!! Recomendamos!!!
E para descontrair: Quem vai em um restaurante indiano e não come nada com medo do desconhecido e só bebe coca-cola e café expresso? A Arianne Passarinho é claro!!! rsrs


Segue fotos do evento:

Comendo samosa com chutney

Arianne só ficou no café espresso e coca-cola

Eu e minha irmã Elis Caleone


Eu e a minha sobrinha Aline Caleone




                                             Destaque para o telefone antigo na entrada.


Minha sobrinha Aline Caleone e minha filha Gabriely Rodrigues



Minha sobrinha Giovanna e minha irmã Elis



























Minha irmã Elis Caleone e minha sobrinha Samantha Caleone



Docinho indiano Gulab Jamun

Doce indiano Malai Has ou Hasmalai

Chutney



Samosas - pasteizinhos indianos com recheios diversos



                                                 No Facebook:



                                                Endereços do Samosa & Company:

segunda-feira, 13 de março de 2017

Holi - Festival das cores...

Holi ou Festival das Cores é um festival realizado na Índia todos os anos entre fevereiro e março, que comemora a chegada da Primavera. Neste dia, as pessoas atiram tintas das mais diversas cores umas às outras, com muita bebida, comida e música



Para ter uma idéia assistam o vídeo abaixo, pura alegria:



Holi no Brasil e no Mundo: Música Eletrônica no Festival das cores:


sábado, 11 de março de 2017

Gelato Boutique cria sorvete com kefir (e doa colônias aos clientes)

Começou com um café da manhã entre funcionários e virou negócio: a colônia de kefir que chegou há quatro meses à cozinha da Gelato Boutique (e era consumido ali internamente em forma de iogurte ou coalhada pela manhã) virou uma verdadeira fábrica que produz cerca de 12 litros de iogurte por dia e vira sorvete.
A sorveteira Márcia Garbin conta que sempre fez seu iogurte caseiro com um preparado industrial seco de lactobacilos, próprio para isso. Com a chegada do kefir e o crescimento constante dessa cultura de leveduras e bactérias, cuja forma lembra uma couve-flor, ela abandonou o saquinho e há três semanas o iogurte é 100% kefir.
“Quando chegou aqui, o kefir era do tamanho de uma colher de sopa, dava só 200 ml de iogurte. Mas ele foi crescendo, crescendo, cresce todo dia… pode escrever aí que a gente está doando pedaços para os clientes que quiserem”, diz Márcia, emendando a lenda que diz que kefir não pode ser comprado, mas ganhado.
Sorvete de iogurte feito com kefir e misturado a jabuticaba, da Gelato Boutique

Sorvete de iogurte feito com kefir e misturado a jabuticaba, da Gelato Boutique Foto: Caio Ferrari|Divulgação



quinta-feira, 2 de março de 2017

Quais são as comidas mais caras do mundo?






Tempêros
Vinagre Balsâmico
Envelhecido por 75 anos
Quanto custa: R$ 5 mil o litro.
Essa jóia vem da cidade de Módena, no norte da Itália, e é feita com suco de uva envelhecido em barris de madeira. Diferentemente do balsâmico encontrado no supermercado, não leva vinagre de vinho.
Flor de sal defumada
Quanto custa: R$ 375 o quilo.
Mais de 400 vezes mais caro que o sal de mesa comum, esse sal guarda o sabor dos minerais e das algas do mar da Normandia, França. Os cristais, sempre em pequenas quantidades, são defumados em barris de carvalho anteriormente usados no envelhecimento de vinhos.
Pratos prontos
Torta Golden Bon Vivant
Quanto custa: R$ 33 mil.
A torta, servida num hotel de Lancashire, Inglaterra, pesa 8 quilos e é recheada com carne de Kobe, trufas e cogumelos matsutake. O preço inclui um molho feito com vinho Château Mouton Rothschild 1982 e duas garrafas de champanhe.
FleurBurger 5000
Quanto custa: R$ 11 mil.
Este hambúrguer de Las Vegas tem carne de Kobe, foie gras e trufas negras. Em vez de refri e fritas, acompanham o sanduba uma garrafa de vinho francês Château Pétrus 1990 e uma taça de cristal italiano – que é entregue em sua casa após o jantar.
Cogumelos
Trufa branca
Quanto custa: R$ 14 mil o quilo.
Encontrada nos bosques de Alba, Itália, ela é um cogumelo subterrâneo que cresce em simbiose com raízes de algumas árvores. Para encontrá-los, é necessária a ajuda de cães ou porcos farejadores.
Deces
Trufa Madeleine
Quanto custa: R$ 16 mil o quilo.
O chocolate da trufa da marca americana Knipschildt tem 70% de cacau gourmet francês Valrhona. O bombom é recheado com trufas negras (o cogumelo, não o chocolate). Madonna ganhou uma versão especial do docinho com sua inicial.
Carnes
Foie Gras
Quanto custa: R$ 250 o quilo.
Alvo preferencial dos ativistas de direitos animais, o fígado gordo de pato ou ganso (o mais valorizado) é obtido pela alimentação forçada da ave. A ração à base de amido é empurrada goela abaixo para inchar o fígado e aumentar em até 50% seu nível de gordura.
Carne Kuroge Wagyu
Quanto custa: R$ 2 200 o quilo.
Criado na região de Kobe, Japão, esse bife vem de um bovino que só come grãos e é mimado até a morte (literalmente). O ruminante japonês passa seus dias bebendo cerveja, recebendo massagem e ouvindo música. Tudo isso para garantir uma carne com maciez e sabor inigualáveis.
Peixes
Almas Golden Caviar
Quanto custa: R$ 51 500 o quilo.
Esse caviar iraniano são as ovas retiradas de esturjões beluga de cerca de 100 anos de idade. A embalagem da iguaria é feita de ouro (só para constar: no dia do fechamento desta nota, o metal atingiu a cotação máxima de 45 mil reais o quilo).
Barriga de atum gordo
Quanto custa: R$ 4 400 o quilo.
O hon-maguro, atum de mais de 150 quilos, é morto ainda no mar, a 50 metros de profundidade, para não ter tempo de se debater. O toro, corte mais nobre, é uma parte da barriga que lembra bacon. Um sashimi com 10 gramas é vendido por cerca de R$ 90 nos restaurantes de Tóquio.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Índia lança 104 satélites em um único foguete.


Vejam vídeo:





A agência espacial da Índia lançou 104 satélites no espaço em apenas 18 minutos nesta quarta-feira (15). Este número é três vezes maior que o último recorde de satélites lançados de uma única vez. Essa notícia parece confirmar de vez a posição da Índia entre os países com mercado comercial para tecnologia espacial e de comunicação.

O lançamento, que aconteceu na base aeroespatical de Sriharikota, foi de alto risco porque os satélites foram liberados de um único foguete em rápida sucessão, com apenas alguns segundos entre um e outro. Isso significa que eles poderiam entrar em colisão caso fossem ejetados na rota incorreta.

O Veículo de Lançamento de Satélite Polar ejetou um grande satélite para observação terrestre de 714 kg, e 103 nanossatélites que juntos pesam 664 kg. A maioria dos nanossatélites pertencem a outros países como Israel, Suíça, Países Baixos, Emirados Árabes Unidos e Casaquistão. 96 deles pertencem aos EUA, segundo a Organização de Pesquisa Espacial da Índia (ISRO). 88 desses nanossatélites pertencem à Planet Labs, uma empresa privada de São Francisco que vende dados ao governo dos EUA.
Há pouco mais de seis meses, em julho de 2016, a Índia lançou apenas 20 satélites

“Eles passaram meses descobrindo como fazer um adaptador que libera esses pequenos bebês no espaço, um depois do outro. Agora todos estão no espaço”, diz Pallava Bagla, editor de ciência do canal de notícias a cabo NDTV.

A operação de sucesso chama atenção de países de todo o mundo, já que a agência indiana cobra muito menos que seus competidores na Europa e América do Norte. Essa diferença de preço acontece, em parte, porque os cientistas indianos recebem pagamentos muito menores pelo exaustivo trabalho, quando comparado com os Europeus e Estadunidenses.


“Se eles podem enviar 90 deles por US$10 milhões, hipoteticamente, então segundo a Lei de Moore no próximo lançamento eles poderão enviar 120 satélites”, diz o diretor da Society for Policy Studies (Índia), Uday Bhaskar.

A Terra em um ano, segundo o satélite DSCOVR da NASA
O último recorde de lançamento de satélites era da Rússia, que enviou 37 deles para a órbita da Terra em 2014. A Índia comemora o novo recorde com entusiasmo. O presidente, Pranab Mukherjee, chamou o feito de “marco na história de nosso programa espacial”.

A partir de agora a Índia pode entrar em um mercado que movimenta bilhões de dólares em busca de informações sobre o clima, topografia e defesa. [The New York Times]


fonte HYPESCIENCE


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